Star Wars : O Despertar da Representatividade.


O filme “Star Wars: O Despertar da Força” com certeza foi o maior sucesso de 2015 nos cinemas, na verdade não foi só de 2015, foi o maior sucesso de todos os tempos. O longa bateu recordes positivos em sua bilheteria nos EUA, superando outros grandes fenômenos do cinema como Avatar, Harry Potter e as Relíquias da Morte, Velozes e Furiosos 7, Titanic e muitos outros. E no mundo esta entre as 4 maiores bilheterias do cinema, não duvido que seja a maior bilheteria de todos os tempos no mundo em menos de alguns dias.

No elenco conta com Daisy Ridler, John Boyega, Adam Driver, Harrison Ford, Oscar Isaac, Carrie Fisher, Mark Hamill, Lupita Nyong’o e muitos outros grandes atores e atrizes.

Agora vamos ao um assunto que chamou atenção no filme e teve uma grande repercussão na internet e nas mídias sociais, foi o trio protagonista, que conta como uma personagem feminina, um negro e um latino, muitas pessoas elogiaram a atitude da equipe que fica por trás das câmeras, outras não gostaram muito. O por que de não gostarem? Eu não sei.

O Finn foi uma das maiores discussões, um herói negro era o que nós esperávamos a anos depois de ver tantos heróis brancos salvando o mundo das maldades dos vilões, e ter uma figura negra interpretando um dos protagonistas de um dos clássico dos cinemas foi comemorada por boa parte dos fãs e não fãs da saga pela representatividade nos filmes. 


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Nesta foto, um garotinho segura o seu boneco do Finn com bastante alegria, e a mesma virou viral na internet. E fica bem claro que um boneco/personagem que você possa se identificar e gostar importa, a representatividade importa.

Em Tempo
John Boyega, o Finn de "Star Wars : O Despertar da Força" responde fã brasileiro mirim - da foto - "Um momento para ser agradecido. Do que você segura em sua mão ao potencial em sua mente, você é um rei, rapazinho", diz o ator em sua rede social.

Outro fato foi a personagem da Rey, hoje vivemos podemos dizer “Revolução Feminista”, as mulheres estão cansadas de ser tratadas como qualquer coisa. Rey é uma guerreira, uma sobrevivente. Ao contrário de Leia e Padmé, que em algum momento precisaram ser salvas, Rey sempre se vira sozinha e o filme inclusive brinca com a ideia, mostrando Rey furiosa enquanto pede para Finn soltar sua mão, que ela pode muito bem correr sozinha. O único momento em que há uma movimentação de outros personagens para salvá-la, vemos Rey se virando e não esperando pelo resgate. É o que muitas mulheres feministas esperavam a tanto tempo, e ser representada pela ótima atriz Daisy Ridler, com uma personagem fantástica é um passo para todas elas que lutam contra o machismo que tanto predomina o nosso mundo, tanto o mundo real quanto no mundo da ficção.
O filme não despertou apenas a força, mas despertou a representatividade que mesmo julgada por alguns fãs da série, fez muitas pessoas se admirarem ainda mais pela franquia.






















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